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Reajuste na conta de luz pesa no bolso dos gaúchos e acende alerta para alternativas

O mês de junho trouxe um impacto significativo no orçamento das famílias da Região Metropolitana de Porto Alegre: a conta de luz ficou, em média, 4,41% mais cara. Esse aumento foi trazido principalmente pelo reajuste de 14,11% na tarifa da RGE para clientes residenciais, número que chama atenção por ser quase três vezes superior à inflação da região, registrada em 4,85% no mesmo período, segundo o IBGE. 


Entre os fatores apontados para esse aumento estão: 


  • A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que financia políticas públicas no setor; 

  • O custo da energia comprada de Itaipu

  • Reajustes baseados no IGP-M de 7%

  • E a recomposição de 30% referente ao reajuste adiado logo após as enchentes de 2024. 


A situação se agrava com a bandeira tarifária vermelha, que adiciona R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos, refletindo o alto custo da geração de energia no momento. Como resultado, a energia elétrica residencial acumula alta de 12,06% nos últimos 12 meses, o maior crescimento para um primeiro semestre desde 2018. 


Diante desse cenário, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já recomendou a volta do horário de verão como uma medida para aliviar o consumo. 


Em períodos como esse, é natural que muitas famílias e empresas comecem a buscar alternativas para conter os gastos. A energia solar e toda a sua capacidade se torna cada vez mais uma opção considerada por quem deseja reduzir a dependência das tarifas flutuantes das concessionárias. 


Sem fazer promessas milagrosas, é importante lembrar que investir em energia sustentável é investir no uso inteligente de recursos, com foco em autonomia energética e planejamento de longo prazo. 


Conte com a SolarCell nessa missão. 


Confira o material também no youtube da GZH: https://www.youtube.com/watch?v=OpjvUfTA9JQ 

 
 
 

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